Pedro Tomás foi um verdadeiro carmelita, não só na sua relação com Maria Rainha e com o Decor Carmeli, mas também no modo como viveu a sua vida segundo os costumes da Ordem. O seu especial empenhamento e preocupação foi sobretudo a unidade dos cristãos.
Lutou constantemente pela reconciliação entre a Igreja de Roma e os cristãos ortodoxos que se tinham separado da Sé de Pedro em 1054.
Desenvolveu uma intensa atividade apostólica como pacificador e defensor dos Papas, pregando sempre a reconciliação. Milagres e sinais extraordinários acompanharam a sua vida agitada.
Um fresco pintado em 1880 pelo pintor de Munique Max Fürst, na igreja carmelita de Straubing, mostra Pedro Tomás rodeado de confrades que se ocupam dos necessitados e dão a comunhão aos doentes.
A pintura assinala uma caraterística essencial da piedade do santo: a sua fervorosa devoção a Maria, que lhe aparece com o Menino Jesus nos braços, acompanhada por anjos, e lhe assegura a sua proteção e bênção. A tradição atribui-lhe também um tratado sobre a Imaculada Conceição de Maria (De Immaculata Conceptione BMV). Quatro volumes dos seus sermões sobreviveram.
Em 1366, o seu chanceler e amigo Philippe de Mézières, de quem era também diretor espiritual, escreveu uma biografia de Pedro Tomás. O famoso historiador carmelita Joachim Smet compilou o texto latino a partir de manuscritos inéditos (a introdução e as notas estão em inglês).
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Livros sobre São Pedro Tomás, editados por Edizioni Carmelitane:
Introdução e notas em inglês por Joachim Smet, O. Carm.
Editado e traduzido por Patrick Mullins, O. Carm.
Editado e traduzido por Patrick Mullins, O. Carm.
Fonte: CITOC Online