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Toda a história evangélica, porventura não tem por centro a Ressurreição? Sem ela, que seria dos próprios evangelhos que anunciam «a Boa Nova de Jesus»? Não encontramos nós, ali, a origem de toda a pregação cristã, desde o primeiro «kerigma», que é precisamente o testemunho da Ressurreição? (Beato Paulo VI).
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Diante deste mistério (Ressurreição de Cristo), ficamos tão profundamente admirados e maravilhados, como diante dos mistérios da Encarnação e do nascimento virginal de Cristo (São Gregório Magno).
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Aos cristãos não é poupado o sofrimento, aliás, a eles cabe um pouco mais, porque viver a fé expressa a coragem de enfrentar a vida e a história mais em profundidade. Contudo só assim, experimentando o sofrimento, conhecemos a vida na sua profundidade, na sua beleza, na grande esperança suscitada por Cristo crucificado e ressuscitado (Santo Agostinho).
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A ressurreição deu a expressão definitiva e mais completa do poder messiânico, que estava em Jesus Cristo. Verdadeiramente Ele é o Enviado por Deus. É o Filho de Deus. E a palavra que provém dos seus lábios é divina (São João Pauli II).
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O Domingo é o dia da ressurreição, é o dia dos cristãos, é o nosso dia ( São Jerónimo).
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Nós celebramos o Domingo, devido à venerável ressurreição de nosso Senhor Jesus Cristo, não só na Páscoa, mas inclusive em cada ciclo semanal (Papa Inocêncio I).
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Ora, se se prega que Jesus ressuscitou dentre os mortos, como dizem alguns de vós que não há ressurreição de mortos? Se não há ressurreição dos mortos, nem Cristo ressuscitou. Se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé (1 Coríntios 15, 12-14).
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A ressurreição de Jesus é a verdade culminante da nossa fé em Cristo, acreditada e vivida como verdade central pela primeira comunidade cristã, transmitida como fundamental pela Tradição, estabelecida pelos documentos do Novo Testamento, pregada como parte essencial do mistério pascal, ao mesmo tempo que a cruz (Catecismo §638).
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Juntamente com Maria, Stella matutina, fomos atingidos pela luz da Ressurreição. Alegramo-nos com Ela porque o sepulcro vazio se tornou o seio da vida eterna, onde Aquele que ressuscitou dos mortos agora está sentado à direita do Pai (São João Paulo II).
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A ressurreição de Cristo é a nossa esperança (Santo Agostinho).
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A fé em Cristo crucificado e ressuscitado é o âmago de toda a mensagem evangélica, o núcleo do nosso Credo (Bento XVI).
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O mistério da Ressurreição, em que Cristo aniquilou a morte, penetra o nosso velho tempo com a sua poderosa energia, até que tudo Lhe seja submetido (Catecismo §1169).
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Abramos o espírito a Cristo morto e ressuscitado para que nos renove, para que elimine do nosso coração o veneno do pecado e da morte e nele infunda a seiva vital do Espírito Santo: a vida divina e eterna (Bento XVI).
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«Cristo Ressuscitou». É este o acontecimento novo e prodigioso, verdadeiro e incontroverso, sobre o qual tudo se funda; é esta, de há muito e para sempre, «a pedra angular, rejeitada pelos construtores. E, em nenhuma outra, senão nela, existe a salvação » (São João Paulo II).
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Constituído Senhor pela sua ressurreição, Cristo… actua já, pela força do Espírito Santo, nos corações dos homens; não suscita neles apenas o desejo da vida futura, mas, por isso mesmo, anima, purifica e fortalece também aquelas generosas aspirações, que levam a humanidade a tentar tornar a vida mais humana e a submeter para esse fim toda a terra (Concílio Vaticano II).
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É a Ele (Jesus) que eu procuro, a Ele, que morreu por nós; é Ele que eu quero, Ele, que ressuscitou por nós (Santo Inácio de Antioquia).