Frases sobre a Eucaristia
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Eucaristia, sacramento de amor, prova de amor (São Tomás de Aquino).
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Eucaristia, amor dos amores (São Bernardo).
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A Eucaristia não é só garantia do amor de Jesus Cristo, mas é também garantia do paraíso que Ele nos quer dar… (Santo Afonso Maria de Ligório).
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Jesus Cristo quer de tal modo unir-se connosco, pelo amor ardente que nos tem, que nos tornemos uma só coisa com Ele na Eucaristia (São João Crisóstomo).
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Remédio pelo qual somos livres das falhas quotidianas e preservados dos pecados mortais (Concílio de Trento).
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Por meio deste sacramento, o homem é estimulado a fazer actos de amor e por eles se apagam os pecados veniais. Somos preservados dos pecados mortais, porque a comunhão confere o aumento da graça que nos preserva das culpas graves (São Tomás de Aquino).
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Jesus Cristo com sua Paixão livrou-nos do poder do pecado, mas com a Eucaristia livra-nos do poder de pecar (Inocêncio III).
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Duas espécies de pessoas devem comungar com frequência: os perfeitos, para se conservarem na perfeição, e os imperfeitos, para chegarem à perfeição (São Francisco de Sales).
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Depois de morrer consumido de dores sobre um madeiro destinado aos maiores criminosos, colocastes-Vos sob as aparências do pão, para Vos fazerdes nosso alimento e assim, unir-Vos todo a cada um de nós. Dizei-me: que mais podíeis inventar para Vos fazer amar? (Santo Afonso de Ligório).
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A Eucaristia não é coisa que se possa descobrir com os sentidos, mas só com a fé, baseada na autoridade de Deus (São Tomás de Aquino).
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Não ponhas em dúvida se é ou não verdade, mas aceita com fé as palavras do Salvador; sendo Ele a Verdade, não mente (São Cirilo).
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O Senhor imola-se de modo incruento no Sacrifício da Missa, que representa o Sacrifício da Cruz e lhe aplica a eficácia salutar, no momento em que, pelas palavras da consagração, começa a estar sacramentalmente presente, como alimento espiritual dos fiéis, sob as espécies de pão e de vinho (Papa Paulo VI).
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A mesma carne, com que andou (o Senhor) na terra, essa mesma nos deu a comer para nossa salvação; ninguém come aquela Carne sem primeiro a adorar…; não só não pecamos adorando-a, mas pecaríamos se a não adorássemos (Santo Agostinho).
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Vós, Jesus, partindo deste mundo, o que nos deixastes em memória do vosso amor? Não uma veste, um anel, mas o vosso corpo, o vosso sangue, a vossa alma, a vossa divindade, vós mesmo, todo, sem reservas (Santo Afonso Maria de Ligório).
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Jesus deu-se todo não reservando nada para si (São João Crisóstomo).
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Este pão é Jesus. Alimentar-nos dele significa receber a própria vida de Deus, abrindo-nos à lógica do amor e da partilha (São João Paulo II).
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Na Eucaristia nós contemplamos o Sacramento desta síntese viva da lei: Cristo entrega-nos em si mesmo a plena realização do amor a Deus e do amor aos irmãos. Ele comunica-nos este seu amor quando nos alimentamos do seu Corpo e do seu Sangue (Papa Bento XVI).
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Para a comunidade cristã as Escrituras e a Eucaristia são as duas fontes maiores de encontro com Cristo Ressuscitado, que nos coloca em comunhão uns com os outros, como outros “Cristos” e nos envia a evangelizar (Documento do Vaticano)
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A Eucaristia é o nosso tesouro mais precioso. Ela é o sacramento por excelência; introduz-nos antecipadamente na vida eterna; contém em si todo o mistério da nossa salvação; é a fonte e o ápice da acção e da vida da Igreja (Papa Bento XVI).
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A Sagrada Comunhão é a derradeira graça de amor, e nela Jesus Cristo se une espiritual e realmente ao fiel, a fim de nele produzir a perfeição da sua Vida e da sua Santidade (São Pedro Julião Eymard).
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Ao longo destes domingos, a Liturgia vai propondo-nos, do Evangelho de João, o discurso de Jesus sobre o Pão da vida, que é Ele mesmo e que constitui também o sacramento da Eucaristia. O trecho hodierno (cf. Jo 6, 51-58) apresenta a última parte de tal discurso e fala sobre algumas pessoas do meio do povo que se escandalizam ao ouvirem Jesus dizer: «Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna; e Eu ressuscitá-lo-ei no último dia» (Jo 6, 54). O assombro dos ouvintes é compreensível; com efeito, Jesus recorre ao estilo típico dos profetas, para provocar nas pessoas — e também em nós — interrogações e, afinal, suscitar uma decisão. Antes de tudo, interrogações: o que significa «comer a carne e beber o sangue» de Jesus? É apenas uma imagem, um modo de dizer, um símbolo, ou indica algo de real? Para responder, é necessário intuir o que acontece no Coração de Jesus, ao partir os pães para os distribuir à multidão faminta. Consciente de que deverá morrer na cruz por nós, Jesus identifica-se com aquele pão partido e compartilhado, tornando-se para Ele o «sinal» do Sacrifício que o espera. Este processo encontra o seu ápice na última Ceia, onde o pão e o vinho se tornam realmente o seu Corpo e o Sangue. É a Eucaristia, que Jesus nos deixa com uma finalidade específica: que nós possamos tornar-nos um só com Ele. Efectivamente, Ele diz: «Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e Eu nele» (v. 56). «Permanecer»: Jesus em nós, e nós em Jesus. Comunhão é assimilação: comendo a sua carne, tornamo-nos como Ele. Contudo, isto requer o nosso «sim», a nossa adesão de fé!
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Às vezes, a propósito da Santa Missa, ouve-se a seguinte objecção: «Mas para que serve a Missa? Vou à igreja quando tenho vontade, ou rezo melhor quando estou sozinho». Mas a Eucaristia não é uma oração particular, nem uma bonita experiência espiritual; não é uma simples comemoração daquilo que Jesus realizou na última Ceia. Para entender bem, nós dizemos que a Eucaristia é um «memorial», ou seja, um gesto que actualiza e torna presente o acontecimento da morte e da ressurreição de Jesus: o pão é realmente o seu Corpo entregue por nós; o vinho é deveras o seu Sangue derramado por nós.
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A Eucaristia é o próprio Jesus que se entrega inteiramente por nós. Alimentar-nos dele e permanecermos nele mediante a Comunhão eucarística, se o fizermos com fé, transforma a nossa vida, transforma-a num dom a Deus e aos irmãos. Alimentar-nos daquele «Pão da vida» significa entrar em sintonia com o Coração de Cristo, assimilar as suas escolhas, os seus pensamentos e os seus comportamentos. Significa entrar num dinamismo de amor oblativo, tornando-nos pessoas de paz, pessoas de perdão, de reconciliação e de partilha solidária. Aquilo que Jesus fez.
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Jesus conclui o seu discurso com as seguintes palavras: «Quem comer deste pão viverá eternamente» (Jo 6, 58). Sim, viver em comunhão concreta, real, com Jesus nesta terra já nos faz passar da morte para a vida. O Céu começa precisamente nesta comunhão com Jesus, e deste modo fechamos os olhos para o mundo presente, na certeza de que no último dia ouviremos a voz de Jesus Ressuscitado que nos há-de chamar, e despertaremos para permanecer sempre com Ele e com a grande família de santos.
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E no Céu já nos espera Maria, nossa Mãe - ontem pudemos celebrar este mistério. Que Ela nos alcance a graça de nos alimentarmos sempre com fé de Jesus, Pão da vida! (Papa Francisco, Angelus de 16 de Agosto de 2015).