E encontraram Maria, José e o Menino...
Começamos um “ano novo”.
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Como será?
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O que espero do ano novo?
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O que desejo de verdade?
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O que é que necessito?
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A que dedicarei o meu tempo mais precioso e importante?
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Para mim o que é realmente bom e novo neste ano que começa?
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Viverei de qualquer maneira, passando de uma ocupação para outra, sem saber exactamente o que quero nem para que vivo, ou aprenderei a distinguir o importante e essencial do que é secundário?
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Viverei de forma rotineira e aborrecida ou aprenderei a viver com espírito mais criativo?
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Passarei este ano afastando-me de Deus ou procurar-lo-ei com mais confiança e sinceridade?
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Será mais um ano mudo em relação a ele, sem abrir os meus lábios e o meu coração, ou brotará finalmente da minha alma uma pequena invocação, humilde mas sincera?
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Viverei também este ano preocupado somente com o meu bem-estar ou saberei preocupar-me alguma vez em fazer felizes ou demais?
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De que pessoas me aproximarei? Semearei na vida delas alegria, ou desalento e tristeza?.
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Por onde eu passar a vida será mais amável e menos dura?
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Será mais um ano, dedicado a fazer coisas e mais coisas, acumulando egoísmo, tensão e nervosismo, ou terei tempo para o silêncio, o descanso, a oração e o encontro com Deus?
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Ficarei encerrado somente nos meus problemas ou também sairei de mim em direcção aos outros?
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Quando aprenderei a olhar os que sofrem com coração responsável e solidário?
O “novo” deste ano de 2016 não virá até nós desde fora. A novidade só pode brotar do nosso interior. Este ano será novo se aprender a crer de maneira nova e mais confiada, se encontrar gestos novos e mais amáveis para conviver com os meus, se despertar no meu coração uma compaixão nova para com os que sofrem.