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Quando ofendemos a justiça de Deus, apelamos à Sua misericórdia. Mas se ofendemos a Sua misericórdia, a quem podemos apelar? Ofender o Pai que nos ama e insultar quem nos auxilia é um pecado pelo qual seremos severamente julgados (Padre Pio).
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O Senhor revelou a sua misericórdia tanto nas obras como nas palavras, desde os primórdios do povo que escolheu para si (São João Paulo II).
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Aproximemo-nos, pois, confiadamente do trono da graça, a fim de alcançar misericórdia e achar a graça de um auxílio oportuno (Hebreus 4, 16).
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Crer no Filho crucificado significa «ver o Pai» significa crer que o amor está presente no mundo e que o amor é mais forte do que toda a espécie de mal em que o homem, a humanidade e o mundo estão envolvidos. Crer neste amor significa acreditar na misericórdia (São João Paulo II).
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Ó incompreensível e insondável Misericórdia de Deus, quem Te pode adorar e exaltar de modo digno? Ó máximo símbolo de Deus Omnipotente, Tu és a doce esperança dos pecadores (Santa Faustina).
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O Evangelho é a revelação, em Jesus Cristo, da misericórdia de Deus para com os pecadores (CIC§1846).
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Só a Misericórdia Divina ilumina o mistério do homem (Bento XVI).
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Foi à luz dos Vossos raios da Misericórdia que compreendi quanto me amais (Santa Faustina).
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Quanto mais nos sentimos miseráveis, tanto mais devemos confiar na misericórdia de Deus.
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Porque, entre a misericórdia e a miséria, há uma ligação tão grande que uma não pode ser exercercida sem a outra (São Francisco de Sales).
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Muito grande é o agrado de Nosso Senhor por qualquer serviço que se presta a sua Mãe e a Sua misericórdia não tem limites (Santa Teresa de Jesus).
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Não existe para o homem outra fonte de esperança, fora da misericórdia de Deus” (São João Paulo II).
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Vós morrestes, Jesus, mas uma fonte de vida jorrou para as almas e abriu-se um mar de misericórdia para o mundo (Santa Faustina).